A "plagiante" voltou! E é tão burra que põe outro nickname e vem-me dizer que nao copiou o poema deste blog porque nunca cá tinha vindo! Diz a "pikena" que foi doutro blog! Dass... Sou mesmo boa, já andam praí a plagiar os meus textos! Ai meu Deus! Cresce miúda! Ficava-te mais bonito admitires o teu erro!
"olá! olha lamento informarte que é a primeira vez que venho a este blog e GARANTO-TE que nao foi deste blog que retirei este poema nao sei que blog foi mas este nao foi pq nunca vi este blog mas vou tentar saber d k blog tirei e pedir para o retirarem tb e vou retiralo do meu blog tasse? Enviado por fcp em novembro 28, 2004 01:49 PM "
Vamos fazer amor uma última vez
findar este tormento com a fusão do nosso desejo. Vamos dar aquele beijo sedento de vontade uma última vez
Passeia as tuas mãos pelas curvas do meu corpo
Despede-te delas
Despede-te delas com um beijo sentido e depois abraça-me
Abraça-me forte! Aquece o teu coração com o meu abraço
Ouve a minha respiração com atenção
ela sussurrar-te-á algo
e continua nesse abraço
forte! Como eu tenho de ser
Beija-me! Beija-me com desejo, com saudade, com amor
Deixa a tua língua dançar com a minha, deixa a tua língua perder-se com a minha
Vamos alimentar esta loucura! Que a última vez seja sempre amanhã
venha sempre no dia seguinte
para assim a última vez ser eterna
para assim fazermos amor todos os dias
Bem, tenho que confessar que fiquei chocada...
Qual não é o meu espanto quando ao ler os novos comentários ao post Cansada leio o que passo a citar: oix gostei mt do teu blog e decidi comentar pa mandar bjinhos e dixer k teu blog ta mt fixe tens aki poesias tao lindas k n resisti em copiar desculpa bjinhyox visita o meu e comenta tb bjinhox. Depois de me entender no meio de tantos x lá fiquei meia babadita por ver que a pikena gostou tanto dos meus textos que até resolveu copiar uns para si (pensava eu para um caderno ou coisa do género ). Eis que, quando me destinei a dar uma olhadela pelo blog da tal pikena, deparo com o meu post Disseste lá completamente escancarado e livre de aspas! Nem sequer a fonte de onde ele nasceu
É assim caros amigos, que gostem dos textos e os copiem para algum lado até entendo, até aceito que os utilizem no vosso dia a dia mas, plágio é que não! Se querem usá-los, ponham aspas! É preciso ter cá uma lata para expor algo que não é nosso como se fosse ainda por cima algo tão pessoal! Algo tão intenso! Beeemmm amiguinha, só me apetece dizer-te: Ta foda pá! Se não tens jeito arranja-o! Agora usar o meu sofrimento como se fosse o teu é que não!
Peço desculpa se desiludi alguém com a minha atitude rude mas fiquei mesmo em estado de choque! E tinha que expôr a minha raiva ao meu público.
Desculpem qualquer coisa
Cansada,
Sinto-me cansada
Cansada de me cansar
Cansada,
Enjoada,
Nauseada
e cansada!
Muito cansada!
Sim, sim
Cansada!
E enjoada, não te esqueças!
Cansada,
Enjoada,
Nauseada
Ai
cansada!
(Ai ai
)
- Porquê?
- Não sei!
Disseste:
- Contigo é diferente
(Eu acreditei
)
- Tu és especial
(Eu acreditei
)
- Fazes-me sentir tão bem!
(Eu acreditei
)
- Dá-me um abraço
(Eu dei
)
Insinuaste:
- Vai-te embora
(Eu fui
)
Porque me fizeste acreditar em algo que irias assassinar? Foi por eu ter dado? Fiz o que querias
Vim-me embora!
Porque voltaste?
Seca-me as lágrimas
Não as deixes cair,
Não as deixes sequer surgir!
Seca-me as lágrimas com amor,
Apaga esta dor,
Apaga o triste brilho do meu olhar.
Incendeia o meu coração,
Acalenta-me de emoção.
E se não fores capaz de as secar,
Afasta-te
Deixa-me só
Alguém há-de aparecer
Para matar este sofrer
Lembras-te do nosso primeiro beijo?
Desastrado e inocente!
Parecíamos crianças
Lembras-te da nossa primeira noite de amor?
Foi naquele motel junto à estrada
Parecia que tínhamos fugido de casa!
Parecíamos crianças
Lembras-te da primeira vez que dormimos juntos?
Foi assim sem contarmos
Adormecemos enroscados e acordamos
assustados com as horas!
Parecíamos crianças
Lembras-te quando te ofereci aquele livro?
Fazia um mês
Ficaste tão contente!
Parecias criança
Lembras-te quando me abandonaste? Quando me expulsaste da tua vida?
Sofri tanto
Chorei as lágrimas que tinha e
as que não tinha
Parecia criança
( )
- Só não te quero magoar
- Eu sei isso tudo! Farto-me de o saber
- Estás triste?
- Não! (mente) Só acho que o momento para dizeres isso não é oportuno.
- Pois, desculpa Mas não te quero enganar!
- Não enganas Eu sei isso tudo Sente-se
( )
Não sei porque resolvi esperar junto ao cemitério
Assusta um pouco. De qualquer modo, devemos temer os vivos e não os mortos não é verdade? São os vivos que nos matam aos poucos!
Talvez junto ao cemitério consiga enterrar os sonhos, as esperanças, as ilusões
e até as desilusões! Talvez
Porquê viver à sombra dos sonhos que nunca passaram disso mesmo
de sonhos?!
E aguardo a tua chegada sozinha, junto ao cemitério
e sem medo
sem medo de quem possa passar, de quem possa surgir, de quem possa acordar
A noite está muito fria, mas calma. O vento não corre forte
Há apenas uma brisa nocturna. E eu não sei porque te espero! Agora já não desespero
Espero sem angústia
sem tristeza
sem frieza
Apenas (te) espero
E espero sem esperar!... Junto ao cemitério! E tu não chegas
mas eu sei que vais chegar
e eu vou continuar a esperar