Despiste-me de preconceitos, prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Arrancaste-me os pudores
Tocaste na minha alma,
Como quem retribui favores.
Ensinaste-me o erotismo,
Ensinaste-me o misticismo
Obrigaste-me a aprender
A curar as próprias feridas
Acordaste o meu coração
Encheste-o de ilusão
Sufocaste-me com ardor
E envenenaste-me de dor.
Feriste-me, curaste-me
Curaste-me para me
Voltares a ferir
Vais surgindo do nada
E vais voltando para o nada
Ninguém te percebe
Ninguém me percebe
Ninguém nos percebe!
E no fundo, nós gostamos!
De
empty a 5 de Dezembro de 2004 às 18:38
Nao sei se vais ler este comentario, mas depois daquilo que escreveste no meu ultimo artigo tinha q vir aqui e agradecer as tuas palavras. Deves ter razão, tenho quase a certeza de que sou muito mais nova do que tu, e talvez por isso, as tuas palavras ajudam-me a compreender certas coisas, e são elas que muitas das vezes me fazem sentir melhor, ou simplesmente a ver as coisas doutro modo.São as tuas palavras que me ajudam nesta altura tao dificil da minha "pikena life" OBRIGADO POR EXISTIRES e teres interferido na minha vida duma forma tão positiva, OBRIGADO MESMO! um abraço mto apertado!
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